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De Urbanismo Biopolítico
Revisão de 11h23min de 8 de agosto de 2016 por Indisciplinado (discussão | contribs) (A produção do comum e as biopotências urbanas)

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Introdução

Neoliberalismo: A nova razão do mundo?

O Urbanismo Neoliberal na Espanha e por toda parte

O tsunami neoliberal

Crise e dívida: a bolha explode

Grandes projetos urbanos, rentização e abstração espacial/ A cidade privatizada e os serviços terceirizado

Os riscos são do Estado. Os lucros, do mercado

Uma questão de Arquitetura: compondo as multicapas da cidade neoliberal

Arquitetura Espetacular

Arquitetura Yuppie

A (in)coerência do Diagrama como processo de projeto mais ético de projeto

Urbanismo hipster é neoliberal

Coletivos de Arquitetura: precariedade e ética hacker?

A produção do comum e as biopotências urbanas

Multidão: uma nova ontologia e um novo sujeito político

O comum

Anarquismo, Centros sociais e okupas de primeira geração

Occupando o espaço público: a multidão contro o Estado-capital?

(de 1988 em Berlim 88, Seatle 99, Primavera Árabe, 15M, Occupies NY e outros, Parque Gezi, Gamonal)

Okupas de segunda geração ou Centros Sociais de Segunda geração

(Casa Invisible – Málaga, Casa Pátio Pumarejo, Huerto del Rey Moro, Tabacalera e Pátio Maravillas - Madrid)

15M e agora?

15M: origens e desdobramentos

Fundacion de Los Comunes e o

Partido X

Podemos

Plataformas Municipalistas (6 capitais de Comunidades Autônomas)

(principais conceitos que direcionam as principais pautas: cuidado, ecofeminismo, cidadania, vizinhança, decrescimento ...)

Ahora Madrid

Barcelona en Comú e o Novo Municipalismo

Transversalidades entre o Estado-capital e os commons: pensando as novas instituições

E a arquitetura e o urbanismo como vai aí neste processo municipalista?

Conclusão

Referências

ANEXOS

Novo municipalismo espanhol Coletivos iberoamericanos