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De Urbanismo Biopolítico
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SUMÁRIO


1 Introdução

2 A (in)coerência do Diagrama como processo de projeto: para além do formalismo e em busca de uma arquitetura mais ética?

3 O Tsunami Neoliberal 3.1 Neoliberalismo: a nova razão do mundo? 3.2 Arquitetura, Urbanismo e a cidade neoliberal 3.2.1 Arquitetura Espetacular 3.2.2 Arquitetura Yuppie 3.2.3 Arquitetura Hipster 3.2.4 Urbanismo dos grandes projetos urbanos 3.2.5 A cidade privatizada os serviços terceirizados

4 Tsunami urbanizador neoliberal espanhol 4.1 A Bolha Explode: arquitetura e urbanismo = crise e dívida 4.2 Crise na economia mundial e reflexos imediatos na bolha espanhola

5 A produção do comum e as biopotências urbanas 5.1 Multidão: uma nova ontologia e um novo sujeito político 5.2 Ocupas de primeira geração (Anarquismos, Taz e afins) 5.3 Occupando o espaço público: a multidão contro o Estado-capital? (de 1988 em Berlim 88, Seatle 99, Primavera Árabe, 15M, Occupies NY e outros, Parque Gezi, Gamonal) 5.4 Ocupas de segunda geração (Casa Invisible – Málaga, Casa Pátio Pumarejo, Huerto del Rey Moro)

6 15M e agora? 6.1 Barcelona en Comú, Ahora Madrid, o Novo Municipalismo e uma pergunta: arquitetura e urbanismo como vai aí? 6.2 Transversalidades entre o Estado-capital e os coommons: pensando as novas instituições

7 Coletivos de Arquitetura: precariedade e ética hacker?

8 Conclusão

9 Referências


ANEXOS

Novo municipalismo espanhol Coletivos iberoamericanos